5 de ago. de 2010
Jogos Next Gen em Gráficos Old School
Jogos no Modo Super-Fácil-Apelão-Agora sim eu Zero!!
Hey! Jonathan Coulton! Toca Raul!
Aqui vai um resumo de como um simples cara barbudo consegue viver como musico independente no universo gamer.
Em 2007, Jonathan foi chamado pela Valve para compor um musica para a serie Half-Life. Desde então, foi criada ‘Still Alive’, uma das musicas de maior sucesso no mundo dos games. Futuramente ele também criou a musica ‘RE Your Brains’ para o Jogo Left 4 Dead 2, também da Valve, passando o direito das duas musicas pra a empresa.
Jonathan Coulton é o cara. Soube como divulgar o seu trabalho e ser reconhecido por muitos.
3 de ago. de 2010
Finish Him...or Her!
31 de jul. de 2010
Road Rash (SEGA Genesis / Mega Drive)
A jogabilidade é muito boa. Você tem o total controle da moto inicialmente, mas quando você vai conquistando vitorias e ganhando dinheiro para comprar uma moto mais possante, esse controle vai dificultando um pouco ate pelo fato da moto ficar mais veloz e do aumento natural do grau de dificuldade. A partir do momento que o jogo vai subindo de nível, sua dificuldade, obvio, vai aumentando deixando os oponentes mais espertos nas brigas e a presença da policia muito mais evidente. No nível cinco da ate raiva de tanto policial aparecendo em suas Harleys Davidson.
A trilha sonora é um show a parte. Nas cinco pistas o rock n roll rola solto deixando o jogo ainda mais eletrizante fazendo com que Road Rash tenha uma das melhores trilhas sonora já feita para o Mega Drive. Mas nem tudo são flores. Uma falha do jogo é não poder correr escutando a musica e o som da moto ao mesmo tempo. Mas isso passa despercebido.
Com um bom grau de dificuldade, uma ótima trilha sonora e diversão garantida, Road Rash abriu bem uma trilogia vencedora no Mega Drive, o que depois seria coroado com a versão Road Rash 3DO, que, futuramente, falarei mais sobre eles...
30 de jul. de 2010
Diário de um jogador – RPG Eletronico na minha vida – parte 1
E o que diabos são RPGs, vocês me perguntam. De maneira bem simples e nada modesta, é a forma no qual você perde tempo na frente do computador assistindo intermináveis horas de CG's, animações e afins e passa 30 minutos correndo em corredores sem fim. Quer dizer, para muitos, uma enrolação só. Mas o que realmente vem a ser um RPG Eletronico? Seria um jogo no qual você seria um personagem, ou uma penca destes, nos quais teriam ações pre-determinadas a fazer, como, por exemplo, matar um vilão numa vila X, comer uma meninazinha no barco do pai, roubar um banco com um bando no Banco Central do Brasil, ser um idiota e perder quase todo o dinheiro que conseguiu, e assim vai sucessivamente. Com isto soma-se, ainda, ganhar eXperience Points (XP) para subir de level e garantir que o seu personagem consiga seguir adiante no jogo.
Mas não vamos nos ater a isto, os reclames ficam por conta dos jogadores que não gostam de RPG, no qual conheço alguns e não vem ao caso dar nome aos bois, pois aqui quero falar um pouco da minha experiência com os jogos eletrônicos de RPG.
Então, o que eu posso dizer sobre isto? Só uma coisa. Que foi por causa dos RPG's que eu vim a aprender inglês. Assim como aconteceu com muitos outros nerdz viciados por aí, foi por causa do RPG que eu tive a necessidade de aprender o inglês, não para entender os menus, os poderes e o que eles fazem, mas sim para compreender as falas dos personagens naqueles quadradinhos azuis (Final Fantasy, Phantasy Star), cinzas (Chrono Trigger, Final Fantasy Tactics) e de muitas cores (vários outros rpgs com menus customizaveis) e, desta forma, pude entender as nuances dos enredos de jogos, com as suas sutilezas e qualidades impares. E ainda me pergunto porque existem psicologos e "doutores" na área de Ciência Social que dizem que os jogos eletrônicos deturpam as mentes das crianças. Pergunto isto porque foi com estes jogos, e muitos outros, que acabei aprendendo muito mais coisas ali do que no colégio - estava num nível mais elevado de inglês, seja escrita ou lida e em português nas três áreas do que grande parte dos meus coleguinhas).
Foi por causa do RPG que tive a obcessão de escrever histórias, boas ou ruins, mas feitas por mim. Fanfics, adaptações ou coisas inéditas. Claro que Jornada nas Estrelas foi a principal culpada, mas isto é caldo para outra sopa. Mas, voltando ao assunto, RPG. Comecei a jogar eles nos tempos idos do Super Nintendo, o meu primeiro RPG, na verdade não foi do Super Nintendo, mas sim do Master System e, creio que todos aqui já adivinharam qual o é. Sim, Phantasy Star, o primeiro e único RPG traduzido com afinco pela TecToy (que deus a tenha) e, assim foram muitos outros.
Quantas horas eu não perdi, quantos jogos não finalizei. Os quais me surpreenderam, como Final Fantasy VI e sua reviravolta no seu final, ou quando Magus entrou no Grupo em Chrono Trigger, e como viajei pelas estrelas em Star Ocean e Phantasy Star, e virei o Heroí do Tempo em Ocarina of Time e tive de lutar contra a Igreja de Glabados em Final Fantasy Tactics, acabar com a Horda em WarCraft II e montar uma equipe com robos gigantes em Front Mission?
Foram horas, minutos, segundos e eu posso dizer que não me arrependo de ter feito estas perdas todas e como faria tudo de novo, novamente e mais uma vez. RPG é uma de se viajar, se você não tem uma imaginação muito forte, bem este jogo é o ideal.
Um dia eu volto a falar sobre jogos aqui, no meu diário que não é um diário.
E Zelda é RPG.