
Até que ponto podemos ser frios?
Depois de um árduo dia de trabalho, não há nada melhor do que descansar dando uns tiros, matando zumbis, ou até mesmo esmurrando um lutador de sumô. Mas é lógico que isso seria impossível, ilegal e imoral na vida real ("Infelizmente... Malditos obesos desperdiçadores de sal!").
Por mais que jogos não passam apenas de meras fantasias, será que essa fantasia pode alternar nossa maneira de agir? Vamos a alguns exemplos das telas:
Depois de um árduo dia de trabalho, não há nada melhor do que descansar dando uns tiros, matando zumbis, ou até mesmo esmurrando um lutador de sumô. Mas é lógico que isso seria impossível, ilegal e imoral na vida real ("Infelizmente... Malditos obesos desperdiçadores de sal!").
Por mais que jogos não passam apenas de meras fantasias, será que essa fantasia pode alternar nossa maneira de agir? Vamos a alguns exemplos das telas:
Em Gamer (Gamer, 2009; com Gerard Butler de 300), existem 2 grandes “jogos” que são os mais populares. Um que você controla um condenado em um jogo de primeira pessoa contra os outros condenados, sendo que, o condenado que sobreviver a 30 jogos tem sua pena absolvida (No caso, o protagonista é um condenado). O outro jogo é uma espécie de Second Life onde as pessoas controlam outras pessoas.
Histórias a parte, o jogo faz uma crítica de como seria o comportamento humano nessas situações. Seria aquela total perda de sensibilidade. A morte de outra pessoa era motivo de comemoração de muitos, como se fosse algo comum.
Nesse caso, se adota aquela imagem de personagem digital a um ser humano.

Já em Substitutos (Surrogates, 2009; com Bruce Willis), as pessoas comandam uma espécie de robôs. Elas deitam em uma cama na qual tomam controle deste ciborgue e vivem sua vida por ele. A pessoa que controla esse “substituto” não sente nenhuma dor ou dano que é recebido ao boneco.
A moral da história é quando Bruce Willis perde o seu robô e descobre que um grupo terrorista descobriu uma arma capaz de matar o controlador e resolve “viver” normalmente como ser humano. As pessoas estão tão acostumados a essa vida virtual que esquecem do mundo real.
A moral da história é quando Bruce Willis perde o seu robô e descobre que um grupo terrorista descobriu uma arma capaz de matar o controlador e resolve “viver” normalmente como ser humano. As pessoas estão tão acostumados a essa vida virtual que esquecem do mundo real.

Poderíamos viajar mais e meter Avatar no meio da história ("Mas eu não vi Avatar ¬¬")... Mas a que ponto queremos chegar? Sim, jogos são legais, nos fazem entrar em um mundo de fantasia assim como músicas, filmes e livros. Mas nunca devemos esquecer o mundo real.
Em alguns casos as pessoas podem ficar tão focadas em um jogo que acabam esquecendo a realidade. Exemplos como um rapaz que morreu após vários dias seguidos jogando Starcraft ou o do casal coreano que deixou o bebê morrer de fome enquanto jogavam World of Warcraft em uma Lan House ("Nossa... Blizzard é do mau!"), mostram até que ponto um vício pode se tornar.
Não se prenda totalmente a um mundo virtual, saia de casa de vez em quando mesmo que seja para comprar um bolovo na padaria, tomar um sorvete na rua, entrar num loja e dizer “só to olhando”, ir numa festa mesmo que seja um saco mas seus amigos estão lá, levar o cachorro pra passear, ou simplesmente: dar uma volta.
Em alguns casos as pessoas podem ficar tão focadas em um jogo que acabam esquecendo a realidade. Exemplos como um rapaz que morreu após vários dias seguidos jogando Starcraft ou o do casal coreano que deixou o bebê morrer de fome enquanto jogavam World of Warcraft em uma Lan House ("Nossa... Blizzard é do mau!"), mostram até que ponto um vício pode se tornar.
Não se prenda totalmente a um mundo virtual, saia de casa de vez em quando mesmo que seja para comprar um bolovo na padaria, tomar um sorvete na rua, entrar num loja e dizer “só to olhando”, ir numa festa mesmo que seja um saco mas seus amigos estão lá, levar o cachorro pra passear, ou simplesmente: dar uma volta.
Você vai ver como o contato físico é melhor do que “tuguduns” de MSN.
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